Capítulo 32

Assim que me aproximava do trafico principal da avenida, voltei ao meu pesadelo mais cedo, minha respiração acelerou, tomei pouco ar até voltar ao controle, minha raiva está irradiando pelo meu corpo todo, assim que estacionei, tomei fôlego para controlar minhas emoções que estavam ao todo vapor, assim que me sentia no controle outra vez sai do carro,senhor Houser estava arrumando seu carro outra vez, acho que problema na ignição voltou, assim que ele me viu veio minha direção me chamando

- Erick! - mais o que me chamou atenção foi sua reação, ao me ver ele de repente ficou regido, extremamente nervoso, isso não e uma boa combinação.

- Sr. Houser?

- Preciso falar com você?

-Bom. Estou apresentando atenção no momento, do que se trata? - Ele se remexe em minha frente solta suspiro antes de começar falar.

- Fique sabendo do seu relacionamento com minha filha?- Eu sei que sua atitude se deve um pai que precisa cuidar seu maior tesouro, por essa razão sua postura regida, como se estivesse pronto para batalha. Por mais que me custe admitir mas eu posso compreender lo perfeitamente.

- De uma forma totalmente incondicional, não estou bem com isso Sr. Houser não era bem o que planejei. Nem voltar ao passado para mudar. - Explico o que veio me comprando a dias.

- Minhas preocupações somente aumentaram neste do ocorrido. - Ele olha para mim tento me avaliar, mais com tempo apreendi ha não demonstrar nadado que eu realmente não queria, agora faço isso sem esforço algum.

- Prossiga. - Eu incentivo.

- Sei quem VOCÊ É. Conheço sua historia. Para ser sincero você não era uma opção de genro para mim, nem mesmo pensei nisso. - Ele enfatizou as primeiras palavras, logo depois jogou em cima de mim restante do seu julgamento, nada do que já não espera se.

- Compreendo perfeitamente.

- O que? Como você pode me compreender? - Sua reação me diverte, a surpresa em sua voz, lógico que eu entendo Eduardo mais você não vai saber até que ponto eu compreendo.

- Sua posição é apenas de um pai protegendo sua filha. Isso é algo que eu não posso deixar de entender senhor, eu mesmo tento fazer exatamente o mesmo mais em outra posição.

- Acompanhei sofrimento dela de perto, vi seu coração sendo esmagado dia pós dia... Medo constante que você a deixa - se. - ele para sua declaração me deixa mais desconfortável ainda, tinha plena consciência disso mais difícil ouvir em palavras do que eu causei a ela.

- Eu sei. Não posso mudar o que aconteceu.

- Não! Não pode. Mais aquele seu acidente deixou buracos, cheguei pensar que você tinha provocado ele. O que? Como ele ouça pensar isso. Calma! Calma - se controle.

- Como pode pensar que eu provocaria aquele maldito dia, que por sinal me deixou cinco anos em consciente em hospital - Estava quase gritando - Permitiria que as pessoas que eu amo se machucassem por minha causa, nem de longe faria algo parecido com isso, colocando minha própria vida em risco. Você nem faz a menor ideia ti como é acordar em maldito hospital com sua cabeça virado em um caos, ver uma enfermeira totalmente estranha de dar um '' Ah meu Deus! Você está de volta'' De deixando mais confuso ainda. Tentei encontrar uma lógica na minha cabeça, de repente tudo o que você mais queria naquele momento entra pela porta totalmente atordoada aos prantos, quando você tenta saber o que esta acontecendo, sua reação é totalmente inesperada mais aquele sensação que tudo está certo no mundo, naquele precioso minuto. Então vem uma onda. É de derruba outra vez, dizendo que você esteve em coma durante cinco anos, que tempo rolou lá fora é você fico preso no maldito passado, por maior alivio que senti naquele momento, foi saber que garota por quem você se apaixonou, única mulher que você realmente senti tudo... Não ti abandonou na primeira oportunidade, você sabe que você é maldito, filha da puta de homem de sorte. Então senhor eu realmente posso entender sua posição. Mais essa escolha de me esperar e é me dar uma nova chance nunca esteve em suas mãos ou nas minhas mais na dela.

Ele me da um olhar perdido, mais logo ele volta para sua postura seria. Sua voz roca como se tive engolido algo totalmente desagradável.

- Você tem razão, nunca poderia saber. Não posso impedir vocês de deixarem um ao outro, mais posso lhe pedir para fazer minha garotinha feliz.Agora eu sei que você ama incondicionalmente.

- Amo sim, tudo que quero é fazer é sua filha feliz assim como ela me faz.

- Tudo que eu disse era para ter a certeza dos seus sentimentos por ela,como eu disse antes eu a vi de perto sofrer, pela primeira vez por alguém que não era da família, vê se você me endente.

- Certamente. Compreendo Sr. Eduardo.

De repente Julian sai para varanda, seus olhos são cautelosos quando ela olha para mim e seu pai. Ela se aproximou com passos suaves, ela esta usando sua habitual calça jeans preta, camiseta regata cinza, blusa preta aberta, seus lindos cabelos negros soltos, tive um deslumbrante de seus brincos pratas,mesmo colar que havia dado a ela quando a pedi em namoro.

- Está tudo bem por aqui? - Falamos ao mesmo tempo

- Sim. - Eduardo olha para mim depois para Julian antes de falar. - Preciso ir me lavar. Hoje os White Sox jogam.

- Torce para White Sox?

- Sim. Vou indo.

- Tenha uma boa noite senhor.

- Igualmente. - Julian me analisa seus olhos encontram meus.

- Ah, mensagem do que se trata? - Direto ao ponto como sempre. Eu amo isso dela.

- Claro.Não têm um jeito muito fácil de falar isso, então eu vou direto ao ponto.

- Por favor.

- Amor, daqui alguns dias eu estou embarcando para Iraque.

Ela me olha posso ver seus olhos as preocupações e medo rodando ali em seu olhar. Espero ela se recuperar da informação.