Capítulo 38

Segui para oficina encontrei todos lá também havia duas meninas uma morena outra loira focado uma para outra, assim que os caras me viram começaram as brincadeiras idiotas as quais não estava a fim de ouvir.

- Noite foi boa... Esqueceu dos seus compromissos. - Joey começa coma provocação cheio dublo sentido.

- Não vai disser que você esqueceu de dar folga para garota... Coitada vai estar exata para trabalho. - Provoca Will. Ainda continuo em silêncio contado mentalmente para ignorar as brincadeiras idiotas.

- Desse jeito, ela cair fora desse relacionamento se não ter uma folga. - Zick provoca.

- Hey! Da minha irmã que estão falando idiotas... Sei que cara aqui não deve ter dado nem minuto descanso... Muito tempo para recuperar. - Fala Make em tom de sarcasmo. Porra como são crianças!

- PARO! Brincadeira a minha namorada não é objeto para vocês divertirem as nossas custas. - Digo irritado - Alias se começarem, eu vou mencionar suas esposas e namoradas... Com as brincadeiras mais perversas que existem quem quer continuar a falar do que faço ou deixo de fazer... Estou a fim de começar as minhas observações.

Eles ficam em silêncio mortal... Hora, Hora acho que cabei com brincadeira.

-Hey! Idiotas vão trabalhar parem de usar suas garotas em uma brincadeira infantil... Ou eu vou contar a elas deixa - los sem diversão por semanas. Essas brincadeiras idiotas vão acabar em merda, custando respeito e amizade, é isso querem?

- Não! - Todos falam em uma só voz

- Então aos a fazerem, é chega dessa brincadeira.

Começamos a trabalhar no torino em silêncio mortal, ficamos assim por horas até que uma das garotas a loira se aproxima de mim com sorriso meio em seguro, não dou importância continuo meu trabalho mais ela me faz parar com sua voz enjoada.

- Licença mais vai demora mais quando tempo? - Paro de mexer no motor me viro olhando em seus olhos

- Mais algum tempo... Se quiserem podem ir uma lanchonete aqui perto, quando voltar vai estar pronto. - Digo em uma forma profissional. Ela deu um sorriso meio tordo.

- Poderia me acompanhar? - Sério, esse seu truque para dar cima de mim, alguém precisa urgentemente ensinar alguns truques mais eficaz.

Antes que pudesse falar alguma coisa sinto celular vibrar, eu olho para tela vejo uma foto da Julian atendo mediatamente.

- Amor? Aconteceu alguma coisa?- Digo suavemente já sinto sua falta... A garota solta olhar me fuzilando.

- Não! Mais quero de convidar para ir ao lugar comigo. - Fala meio excitante isso me alerta.

- Onde? - Espiono

- Amor confia em mim.

- Claro que sim... O que você está aprontando?

- Nada!Então varia uma coisa por mim. - ''Onde ela quer chegar.''

- Você sabe que sim... Direto ao ponto estou meio confuso aqui.

- Ok! Vai comigo a igreja? - O que?

Ouvi direto isso mesmo que ouvi... Faz séculos que não piso em uma, nem sou religioso, ''mais sua namorada linda é, e acredita nisso cegamente.'' Agora essa, meu subconsciente resolveu se intrometer nos meus assuntos, para piorar as coisas apareceu flesh do meu maldito pesadelo em minha cabeça.

- Hey, ainda esta aí? - Sua voz preocupada me atrás de volta

- Sim estou.

- O que acha? - Porra poderia pedir qualquer coisa mais isso, justo isso.

Mais como posso disser não, nem se quer consigo negar nada a ela...O que você fez comigo Julian?

- Nem se eu quiser conseguiria negar alguma coisa para você... Eu vou me arrepender disso mais eu vou sim... Que fique claro que por você.

- Ah! Ti amo... Obrigado meu amor. - Nossa se soube disso aceitaria antes. O que? Até você está contra mim subconsciente filho da puta... Não que culpo por isso.

- Também ti amo... Hey fique sabendo que você Senhorita Houser é única pessoa que me faz fazer coisas desse tipo... Se cuida e não esquece ti amo.

- Bom saber disso... Eu ti vejo lá.

- Não esqueça que vai ficar comigo hoje... Amanhã saiu ainda de madrugada.

- OK. - Ela desliga.

Volto minha aten�o para garota loira que me observa meio despontada.

- Então, eu vou ir depois volto para buscar meu TORINO.

- Claro.

Voltei minha concentração ao carro, já estava sujo pela graxa mais isso nunca incomodou. No final tarde já tinha terminado, fiquei orgulhoso do nosso trabalho, as garotas estavam de volta, conversando com Ian, ouvi meu nome sendo chamado me tirando dos meus devaneios.

- Erick? - Essa voz inconfundível da minha querida tia Pietra, eu sorriu para ela que retribui gesto.

- Tia o que faz aqui? - digo

- Soube para onde você vai manhã... Quero me despedir. - Aquele olhar preocupado me faz voltar ser menino outra vez

- Hey! Não ah com o que se preocupar eu vou ficar bem... Sou grandinho sei cuidar de mim mesmo... Mais além despedir, veio fazer o que aqui? - A conheço muito bem sei que têm algo mais nessa historia.

- Sim! Eu tenho. - Diz pouco cautelosa

- Estou ouvindo. - Ela suspira e olha em minha direção começa disser em fôlego só.

- Olha você têm obrigação de ir ver seus avôs, passaram esses últimos cinco anos preocupados com você, para agora evitar - los por motivos idiotas. - O que? Motivos idiotas... Como ela ousa disser que meus motivos são idiota,calma, calma Erick respira se controla.

- Meus motivos não são idiotas.

- Que seja. Vai vê - los. Não me importo por cima do que você vai ter que passar. Mais vai. - Diz cada palavra separadamente.

- Não tenho tempo para isso. - Digo irritado

- Erick Capper Black.Arranche tempo vai vê - los hoje. Engula seu orgulho, você deve isso a eles. - Porra claro que devo são os pais daquele cara, mais que PORRA o que fazer não tenho uma saída solida. Droga!

- Ok, quando sair daqui, eu vou ver eles.

Assim que eu sai do trabalho, caminho para casa dos meus avôs. Minha mente me levou para momentos felizes de quando era uma criança, me sentia tão bem brincado com meus avôs, lembro quando íamos para o park passamos horas lá,quando vovó preparava almoço ainda posso sentir cheiro tão apetitoso da sua comida, eu ia para casa deles quase todos finais de semana, adorava ir praia que era perto da casa deles.

Afinal foi lá que apreendi nadar e a surfar, até deve um dia que acampamos lá. Ultima vez que foi lá era quando salvei uma menina de se afogar ela havia levado caldo, lançada para longe da prancha,depois daquilo não conseguia ir mais, porque casa deles também tinha lembranças ruins, cheia da presença do Richard e tudo que não queria era relembrar dele, porque isso ainda me machuca muito, sou homem cheio de cacos espalhados por todos os lados, toda vez que tento concertar os cortes, eles parecem se profundar ainda mais, simplesmente não consigo perdoar ele, nem seguisse poderia, ele arruinou nossas vidas com seus atos, sei que meus avôs não têm culpa nenhuma mais eles me trazem essa dor de volta quando tudo que quero é esquecer.