Capítulo 69

Um meses depois...

Prov.Erick Black.

trovões estão correndo céu lá fora, um chorinho vem da babá eletrônica, fazendo que um sorriso surja em meu rosto, me levanto com cuidado para não acordar a Julian, saio sem fazer barulho do quarto, caminho em direção ao quarto de Teddy.

Encontro se remexendo em seu berço com rostinho do vermelho de tanto chorar, eu pego em meus braços para acalma - lo.

- Hey! Meu amor, fica calmo só a chuva pequeno. Sabe papai têm que sair daqui pouco, nem sei quando estarei junto com você. Mais meus pensamentos iram ficar aqui assim como meu coração, saiba filho que por vocês iria até fim do mundo. Por que eu amo você, Theodore mais que minha própria vida. - Olho para meu bebê vejo adormecido em meus braços, eu sei que preciso voltar para ele, e por eles.

Coloco em seu berço fico ali por alguns instantes vendo dormir, volto para meu quarto e vejo que já são 5:45 da manhã, vou tomar banho visto meu uniforme, me sento na cama fico olhando minha esposa dormindo, me aproximo depósito um beijo em sua testa, ela se remexe, levo meus lábios para seu pescoço, então ela abra olhos me olha.

Eu sei que essa e parte difícil de disser o adeus.

- Bom dia meu amor, eu preciso ir. - Ela senta na cama, fica em silêncio por alguns instante como se estive procurando força para não desmoronar em minha em frente.

- Eu sei, apesar de ter vivido isso por três anos ainda não consigo me acostumar... Preciso que você volte para nós, por que precisamos de você. - Vejo seus olhos se encher de lágrimas isso me quebra todas as vezes. - Faz alguma diferença?

- Como assim?

- Ah, dois anos atrás decidimos que não diríamos '' Adeus''... Então faz diferença, por que eu não sei se faz. - Não faz a menor diferença, foi a maneira que encontrei para amenizar nossa tortura, mais não faz diferença. Mais isso você não precisa saber.

- Sim, faz toda diferença...Eu sei, que isso tudo é loucura mais não posso mudar as coisas... Preciso que você fique bem. - Me aproximo para beijar seus lábios com tudo que tenho, preciso disso antes de partir para mais uma missão. - Eu amo você mais que as palavras poderiam se expressar.

- Também amo você, por favor se cuida, eu estarei aqui esperando por você, amor.

- Vou me cuidar prometo. Entrarei em contato assim que for possível. Até logo, é eu te amo, meu amor.

Dois meses depois

Houve uma reunião com General e os Governadores sobre possíveis tráficos humanos no Afeganistão, acabamos sendo enviados para lá para podemos averiguara situação das mulheres que são traficadas.

Ficamos observando como eles agiam, estamos se familiarizando com modo deles trabalharem.

Estava em cima de um prédio, alguns centímetros do bortel que as garotas são trazidas de varias partes do mundo, ao meu lado estava Edmundo, meu mais novo olheiro já que Benetty foi enviado para Iraque com outro grupo, aqui estávamos nós á três semanas observando o movimento deles.

Sendo invisíveis para eles, tento sobreviver ao inferno si formos descobertos.

- Ed? - Chamo

- Sim.

- Sabe que os caminhões com material misterioso, chegara em menos dez minutos.

- Sim Senhor. O que acha que é?

- Presumo ser armas, pelos cumprimentos das caixas ou coca o que é mais provável.

- Eles nós deixaram aqui, a três MALDITAS semanas, eu estou cansado de ficar vigiado esses porcos. - Ed é um ótimo olheiro mais muito temperamental, isso pode nós matar uma hora.

- Essas são as ordens.... Relaxe, é não faça nem uma estupidez, porque eu não pretendo morrer aqui.

- Sim Senhor! Estou entediado.

- Continue seu trabalho.

Passamos manhã inteira ali observando tudo, havíamos comido rápido para voltarmos a vigia - los, estava começando a perder a paciência com Ed que não parava de reclamar.

De repente ouvi um barulho de algo caindo no chão, me virei no mesmo instante, vi uma moça de cabelos ruivos, olhos expressivos, pele branca, paralisada nós olhando, fiz um sinal para Ed se manter no lugar, me aproximei dela com cuidado que continuava em choque, então eu percebo que ela era uma das garotas desparecidas, mais eu não conseguia lembrar seu nome.

- Moça? - Ela não se mexia - Eu preciso que você não faça nada estúpido nesse momento ou todos estaremos mortos, estamos aqui a serviço do nosso país. Pode me compreender.

- S...sim.

- Qual é seu nome?

- Lorena Adams.

- Sou Sargento Black... Pode confiar em mim.

- Humm. Quero ir para casa... Não quero ficar aqui... Eles me toparam em uma boate em Nova Iorque.

- Compreendo. Srt. Adms, eu não posso fazer isso agora... Preciso da sua ajuda para pega - los, tirar todas as garotas daqui... Pode me dar algumas informações?

- O quer saber? Eu não tenho muito tempo, temos horário para colar as roupas no varal.

- As caixas! O que têm delas? Que sempre esta aqui mesmo horário?

- São cocaína, punições, armas de ponta militar... Mapas das localizações. - Ela para antes de falar, está tremendo.

- Localizações?

- Eles têm um informante, onde descobre onde vocês se escondem... São organizados e cruéis.

- Obrigado, eu farei tudo que está em meu alcance para levas para casa... Mais Lorena é importante que não diga nada a ninguém que nós encontrou ou seremos mortos.

- Sim Senhor. Preciso ir.

Olho para Ed é começamos arrumar nossas coisas para sairmos da li sem deixar rastros.

De volta ao acampamento...

Assim que chegamos ao acampamento, fomos levados para uma sala improvisada, onde General Percy se encontra juntamente com Major Kambler, e o Tenente Otávio Green.

Servirmos junto á um ano atrás, pelo que eu estou percebendo voltaremos a trabalhar juntos, observo que meus superiores, estão bastante incomodados.

- General? - Começo tentar explicar a gravidade da situação. - Temos as informações que pediram.

- Sargento Black, soube que foram descobertos, COMO ISSO ACONTECEU?

- SENHOR! Penso que suas informações estão erradas, foi os senhores que nós colocaram lá.... Ficamos três semanas expostos ao ataque... Senhor. Nem um momento deixamos nosso posto, uma moça chamada Lorena foi envida para suas atividades, mesma garota que despareceu a dois anos atrás que foi declarada MORTA, nós entregou algo de extrema IMPORTÂNCIA!

- COMO PODE SER TÃO IMPORTANTE SOLDADO? - sinceramente, eu estou quase socando cara desse imbecil, por estar gritando não me ouvido.

- GENERAL! As caixas contém coca, punição e armas militares mais não isso que me preocupa, são localizações dos soldados em campo que me deixou bastante incomodado.... Se eles realmente possuírem isso estamos em desvantagem aqui... Principalmente como eles conseguiram essas localizações? SENHOR! - Ele começou passar mão pelo rosto, e andar de lado para outro, em seguida começou a esbravejar.

- Está me dizendo que temos um delator aqui... MERDA! COMO OUÇA ATRAIR ESSA CORPORAÇÃO, QUERO QUE ENCONTRO DESGRAÇADO.... ISSO É INACEITÁVEL!

- Com todo respeito SENHOR, isso não ajudaria em nada... Temos 18 mulheres americanas sendo obrigadas a se prostituir, sendo espancadas todos dias e abusadas sexualmente e psicologicamente abaladas. Nossa prioridade são elas, não maldito traidor... Essa moça Lorena é a filha do governador SENHOR... Foi drogada em uma balada em Nova Iorque, se não me engano ela jornalista. Precisamos agir mais rápido possível. - Estou literalmente cansado.

- COMO ASSIM FILHA DO GOVERNADOR! PORRA ISSO ESTÁ BAGUNÇA SOLDADO.

- TÁ, PARA PARAR DE GRITA PORRA! É SOMENTE ME OUÇA.

- SOU SEU SUPERIOR OLHA COMO FALA SOLDADO.

- EU ESTOU CANSADO DE OUVIR VOCÊ GRITAR SEM MOSTRAR UMA SOLUÇÃO... TÔ POUCO ME FUDENDO COM QUEM É SENHOR... ESTAMOS PERDENDO TEMPO AQUI! NESSA MERDA, SERÁ QUE SE IMPORTA DE USAR SEU CARGO ME MONSTRA MALDITA SOLUÇÃO, SENHOR! - Ele começou caminhar pela sala, me olha com ódio, simplesmente eu estou no meu limite.

- Ok! Acho que precisamos nós infiltrar nessa organização, estuda - los melhor para atacamos, é levar essas meninas para casa... Então preciso de dois soldados de confiança nessa missão.

- Quem seria?

- Você e o Capitão Alex Johson, vão se infiltrarem nós manter informados... Resgataremos as meninas.

- Se isso não ter certo seremos mortos ou torturados durante dias depois mortos. É isso seria interessante.

- Queria uma solução essa única que podemos ter sucesso, mais estarão por conta própria se foram pegos.

- Não esperaria menos de alguém como Percy, sua reputação e uma merda. Maldita hora que foi designado para essa base. - Saio puto daquela sala.