Era responsabilidade dos nobres fazer o inventário da colheita até o último saco de grãos e garantir que a cidade guardaria o que precisava para a próxima semeadura.
Todos os prédios em Zeska eram feitos de pedra para proteger as pessoas e os bens. No entanto, enquanto a casa de um agricultor ou de um soldado era pequena, aquelas pertencentes a magos e nobres tinham pelo menos dois andares de altura.
Alguns chegavam a ocupar um quarteirão inteiro.
As ruas eram largas o suficiente para permitir que duas carruagens passassem lado a lado com espaço de sobra.
Se não fossem pelos altos muros que bloqueavam o horizonte e a falta de áreas verdes, Zeska se assemelhava ao que Lutia se tornaria em alguns anos se a cidade continuasse a se expandir.