Pau e Cenoura (Parte 1)

"Eu trato as pessoas como meus experimentos, da maneira mais direta e eficiente possível." Aerth respondeu com orgulho.

"Até a Avó diz que você é estranho e agora eu entendo o porquê." Solus suspirou. "Virei aqui logo após o jantar."

"Então é um encontro."

"Não, eu quero voltar para casa cedo. Meu pai ainda está uma bagunça e eu quero estar lá para lhe desejar boa noite." Ela respondeu.

"Nós marcamos um lugar e uma hora e você disse que virá. É assim que funciona um encontro." Aerth assentiu com um enorme sorriso em sua mente, claramente alheio ao subtexto de toda a conversa.

Enquanto isso, Lith já estava de volta à torre e se preparava para a noite.

'Deuses, dizer que o cara é um pé no saco é pouco. Se eu não precisasse do Aerth para os meus golems, já teria dado a ele a surra de uma vida.' Ele pensou enquanto experimentava diferentes roupas.