O espaço celestial que Quinn podia criar com seu sistema era intrigante, para dizer o mínimo. Era completamente branco e alguém poderia confundi-lo como algo infinito, mas de fato tinha um fim. Quando Quinn caminhava mais para dentro do espaço que ele havia criado, ele começaria a se distorcer e ele até via partes do navio ao seu redor no mundo real.
Ao mesmo tempo, quando ele tentava expandi-lo mais, ele encontrou que o espaço branco poderia ser muito mais amplo que o próprio navio em que estavam. No entanto, quando ele alcançava o limite do espaço, e as distorções começavam a se formar, ele se encontrava no exato local onde estava sentado mais cedo quando criou o espaço.
Para simplificar, o espaço celestial que Quinn podia criar não estaria ligado ao mundo exterior, mas quando retornasse, ele sempre estaria no navio. Era um tanto estranho, já que, tecnicamente, o navio estava sempre em movimento, e o espaço também se movia com ele.