Sunny havia chegado ao coração do Estuário.
Lá, escondida na profundidade de uma colossal montanha, uma vasta caverna era preenchida pela escuridão. Um único raio de luz brilhante caía de algum lugar lá no alto, iluminando uma pequena ilha que emergia das águas negras como vidro.
Havia uma bela árvore crescendo na ilha, suas folhas um mar de magenta pálido. Conforme os galhos da árvore balançavam levemente ao vento, as folhas caíam sobre a superfície da água, fazendo seu reflexo ondular.
E na sombra daqueles galhos, um simples sarcófago de pedra repousava, sua tampa coberta por folhas murchas.
Era uma visão... vívida e de tirar o fôlego.