O Senhor das Sombras rompeu a copa das árvores e desapareceu na selva, pousando silenciosamente nas ruínas. Nephis fechou suas asas e dirigiu-se em direção ao mar de folhas vermelhas para segui-lo.
Um momento depois, ela pousou em uma pequena clareira. O musgo vermelho amortecia sua aterrissagem, mas ela podia sentir a solidez da pedra sob seus pés. Haviam estruturas desmoronando ao seu redor, a maioria completamente engolida pelas vinhas e plantas trepadeiras. Algumas das plantas brilhavam lindamente, dissipando a escuridão profunda — a ruína da cidade antiga estava impregnada com luz, sombras e um crepúsculo etéreo.
As plantas radiantes também emanavam calor, então o ar úmido sob a cobertura impenetrável de folhas vermelho-ferrugem era sufocante e abafado. Nephis inalou profundamente, sua pele alabastro reluzindo com a umidade.
"Está quente..."