Depois de passar pela segunda porta, Yuan se encontrou em um cenário familiar—um caminho solitário estendendo-se à frente, oferecendo apenas uma direção: em frente.
Mas, ao contrário de antes, não era um caminho de terra ladeado por árvores. Desta vez, ele estava em uma plataforma estreita, espremido entre dois vastos e aparentemente infinitos mares de cada lado, suas superfícies cintilantes se estendendo até o horizonte.
Embora a superfície do mar estivesse calma e sem ondulações, como a de um copo d'água repousando sobre uma mesa, Yuan podia sentir inúmeras bestas marinhas mexendo-se sob as águas tranquilas, sua presença oculta.
Uma vez que ele tomou consciência de seus arredores e compreendeu a natureza de sua situação, Yuan começou a caminhar para frente a um ritmo calmo e constante. Com as regras do julgamento ainda desconhecidas para ele, a cautela era essencial.