Braydon Neal não meditava.
Em vez disso, ele deixava as chamas envolverem todo o seu ser, transformando-o completamente por dentro e por fora.
Quanto mais forte a cultivação de alguém, mais forte a fundação — e mais intenso o fogo nirvânico.
Braydon acabara de entrar no reino nirvânico, experimentando seu primeiro fogo nirvânico.
Ele ardeu por três anos, consumindo tudo dentro dele.
Era como se ele tivesse destruído toda a sua força acumulada, se autoinutilizado e renascido de novo.
Quebrar e, então, reconstruir.
Aproveitando sua vulnerabilidade, muitos dentro do palácio divino defendiam a oportunidade de matar Braydon.
No entanto, todos foram suprimidos pelo primeiro ancião supremo.
Os nove mestres do palácio compartilhavam o mesmo pensamento: inimigos devem ser resolvidos, não criados.
Não parecia haver nenhuma inimizade profunda entre eles e Braydon.
Além disso, quando Braydon atacou antes, ele se conteve — a intenção original dele não era destruí-los.