Pelo resto de sua vida, ele não teve pais, nenhum irmão mais velho para cuidar dele e nenhuma irmã mais nova para contar.
Aos doze anos, a tribo, incapaz de desobedecer as ordens do senhor, enviou-o para trabalhar como operário.
Aquela noite, enquanto estava sendo enviado, ele recebeu mais atenção do que nunca e comeu mais do que havia em muito tempo.
Ele chegou sem quaisquer conexões ou dinheiro, enviado para a pedreira mais severa.
Todos os dias, pessoas eram esmagadas por rochas caindo ou morriam de exaustão.
Apesar de ser jovem e estar lá há menos de meio mês, já estava coberto de cicatrizes de chicotadas.
Os guardas eram extremamente severos, tratando os jovens trabalhadores como escravos, batendo e repreendendo-os ao menor provocação.
Braydon Neal ficou parado na superfície do rio com as mãos atrás das costas e entrou nele num instante.
Eles também tinham ido para a pedreira.
Braydon, agora um mortal, foi reduzido ao nível mais baixo de existência, assim como o jovem.