No sonho dela, Xaviera viu o homem gritando lá fora e um grupo de enfermeiras entrava correndo, segurando-a e retirando seu sangue com uma seringa.
Essas pessoas pareciam loucas, querendo drenar todo o seu sangue, sem se importar que ela estava ficando cada vez mais fraca.
O homem murmurou, "Xaviera, me desculpe, eu não tive escolha! Eu também te amo, mas só uma de vocês pode sobreviver, preciso escolher, me desculpe mesmo, eu falhei com você..."
Xaviera sentiu como se seu coração tivesse sido atingido, a dor indescritível.
Nesse momento, ela era como uma alma flutuante no ar, olhando-se sendo pressionada na cama. Em seu sonho, parecia ter quatorze ou quinze anos, provavelmente nem sequer tinha um relacionamento amoroso ainda, e o suposto amor do homem provavelmente era familiar.
Mas ela não conseguia ver o rosto do homem claramente e sua voz era diferente da de seus irmãos; ela não se lembrava de conhecer tal pessoa.