A Guerra

Hoje dia 15 de abril de 2175, eu Zephyr estou escrevendo um relatório sobre minha infância, pois meu superior exigiu isso... Bem, por onde devo começar...Vejamos, acho que posso começar a partir disso.

Tudo começou no dia 8 de abril de 2161, quando tinha apenas 6 anos de idade, uma guerra fria havia acabado de se iniciar e eu como apenas uma criança não entendia muito bem sobre isso, apenas me lembro que haviam dois lados lutando contra si, o lado de anarquismo e o lado de comunismo, como eu nunca entendia bem sobre isso eu agia de maneira indiferente, já meus colegas de escola não, eles não entendiam nada porém sempre se fingiam de sabe tudo, eles só acreditavam no que os pais deles acreditavam e nem tentavam contra argumentar sobre.

Como eu era indiferente a tudo isso eu não tinha amigos, já que eles me consideravam inimigo de ambos os lados por causa disso, porém tudo mudou naquele dia 13, que foi quando conheci uma garota da nação inimiga da minha...Oh, sim, acabei me esquecendo, essa guerra está acontecendo entre as nações AAE (Anarquia Autônoma de Éter) e a CSV (Comunia Sovranista de Veldor), duas nações das quais eram muito amigas antes de tudo isso acontecer, voltando ao passado.

Neste dia 13 uma nova aluna havia sido transferida para minha escola, por um período de 1 semana ninguém sabia nada sobre ela ou a família dela, porém 1 semana após ela ser transferida, começaram a haver boatos de que a CSV havia mandado espiões para a AAE, graças a isso todos acreditaram que ela poderia ser a espiã ou ser filha do espião, mas as coisas pioraram quando ela de fato disse que ela nasceu e viveu por muito tempo na CSV, muitos começaram a maltrata-la, sendo desde humilha-la na frente de outros alunos até machuca-la, foi assim por cerca de 1 mês, eu não tendo amigos por conta de ser considerado inimigo de ambos os lados e ela por ser do lado oposto ao nosso, foi quando decidi que não queria mais ficar sozinho e que não estava mais aguentando ver eles à maltratando, então eu decidi ir e fazer amizade com ela, já que eu estava vendo o quão mal ela já estava ficando com tudo isso, já que todos os dias ela era humilhada, machucada apenas por ter nascido em outra nação, saber que ela poderia não ter ninguém para anima-la me fazia pensar apenas em tentar ajuda-la e foi isso que eu fiz.