As mãos e a boca de Raul trabalhavam juntas, movendo-se de um seio para o outro, arrancando mais gemidos dela.
Ela nem sequer conseguia lembrar como acabou nua sob ele. Tudo o que sabia era o calor do corpo dele contra o dela e como o toque dele a fazia perder-se no momento.
À medida que os toques de Raul se tornavam mais íntimos, Niran sentia-se sendo puxada mais profundamente para uma névoa de desejo. Mas de repente, um choque agudo de realização a atingiu. Isso não estava certo. Não era assim que deveria ser. Seu coração acelerou, e uma onda de pânico a invadiu.
Com um suspiro, os olhos de Niran se abriram de repente, e ela despertou, sentando-se na cama. Sua respiração estava pesada, seu peito subindo e descendo enquanto tentava se acalmar. O quarto estava escuro e silencioso, sua câmara de cama preenchida apenas pelos sons suaves de sua própria respiração.