Porca: "Eu a testei."
Barata: "Como você a testou?"
Porca: "Eu perguntei se ela tinha se desentendido com eles, se ela queria se juntar a nós. Ela disse que sim."
Barata: "?"
Barata: "Você tá louca? Só porque ela falou algo, você acredita? Você nem verificou se é verdade?"
Porca: "Eu já te disse, vocês não confiam nela, então eu a testei por vocês. Se vocês confiam nela, então não há necessidade de teste. De qualquer forma, eu já a trouxe. Se não estão contentes com ela, simplesmente a expulsem!"
Keira levantou os olhos para ela. "Não é um pouco inadequado conversar assim na minha frente?"
Porca inclinou a cabeça e olhou para ela. "Qual o problema? Estou apenas falando a verdade!"
Keira voltou a olhar para o celular. "Onde está a Barata?"
"No País B," Porca respondeu sem hesitar.
Keira ergueu uma sobrancelha.
Espera, ela é realmente tão ingênua assim? Ela simplesmente diz qualquer coisa que lhe vem à mente?
Keira olhou para ela. "Você a conheceu?"