"Então fique no hospital por enquanto. O doutor disse que você ainda precisa se recuperar por mais dois dias," disse Su Bei.
O homem estava claramente perturbado. Ele estava perdido e queria segurá-la para que não fosse embora, mas não ousava estender a mão por medo de ofendê-la.
De repente, seus olhos se encheram de desamparo e medo.
Su Bei já tinha visto esse olhar muitas vezes. No orfanato, quase toda criança tinha essa expressão.
Até mesmo Lin Yu e Gu Xifeng, que eram poderosos o suficiente para se protegerem, ocasionalmente mostravam tal olhar.
Ela o confortou, dizendo, "Está tudo bem. Eu vou vir e ajudar você. Confia em mim, tá bom?"
Ele baixou as mãos inquietas, mas o olhar em seus olhos não pôde ser apagado.
Su Bei encontrou o número de telefone da administração de propriedades de seu bairro e ligou para eles, perguntando se havia alguma casa no bairro que ela pudesse alugar.