Jian tinha sido adorado por metade de sua vida... Mas não assim. Não como se ele fosse algo sagrado e pecaminoso ao mesmo tempo.
Seu aperto era gentil, mas firme enquanto acariciava seu comprimento. Seu olhar o mantinha cativo, observando-o reagir ao seu toque. Como suas pupilas dilatavam, seus olhos ficavam semicerrados e sua respiração vinha em suspiros silenciosos.
Sua mente ficou turva com as sensações que o inundavam. Tudo que ele podia ver era ela, tudo que ele podia sentir eram os choques de prazer que o toque dela provocava.
Xenon sussurrava orientações por trás, pressionando beijos ao longo da curva de suas costas.
Não que ela precisasse. Ela o manuseava tão habilmente que Jian poderia jurar que ela havia aprendido as necessidades de seu corpo melhor do que ele as conhecia. Seu ritmo, seu ritmo, cada carícia, cada vez que ela apertava seu aperto ou aumentava sua pressão,