O comandante do regimento Deus Corajoso foi a última pessoa a chegar no átrio. Ele entrou ansioso no átrio médico e, ao ser informado sobre a necessidade dos códigos pessoais dos operadores de mechas, imediatamente abriu o documento em seu comunicador e inseriu os códigos no supercomputador óptico.
O comandante do regimento preparou-se mentalmente. Ele sabia que aqueles membros feridos talvez não sobrevivessem mesmo sendo enviados para o melhor hospital na Federação, o hospital do quartel-general. Contudo, quando inseriu os códigos pessoais deles no sistema, percebeu que ninguém havia morrido. A pior observação sobre o estado deles era 'na sala de emergência'.