Consequências (Parte 2)

Conversas descompromissadas preencheram o ambiente por um tempo, e logo eles receberam mais alguns convidados. Havia Oslo e mais alguns outros, trazendo consigo sacolas de papel. "Trouxemos comida."

"Como esperado do meu irmão!" Ansel disse com um sorriso. Ele então olhou para Winona, "Você não tem vergonha?"

"Então namore com ele!"

"Está com ciúmes?"

"CALE A BOCA!"

Ela gritou, corando.

De fato, quando ele caiu inconsciente, Ansel ouviu Winona chorar lamentavelmente por ele. Carregando o bebê em seus braços, ela soluçava o caminho todo enquanto ele era levado para o hospital. Ele podia ouvir a voz trêmula dela perguntando como ele estava, se ele ficaria bem, e coisas do tipo.

Naquela hora, ele pensou, não podia morrer. Se o fizesse, o que essa mulher faria?

De qualquer forma, isso rompeu o último pedaço do muro de papel entre eles e ele simplesmente não conseguia se conter para não provocá-la agora.

Não que Winona apreciasse, claro!