Mais trabalhos escolares!

Eles tinham um longo caminho pela frente, mas—no longo prazo, mesmo que as coisas fossem lentas—certamente valeria a pena. Era nisso que Evelyn acreditava firmemente.

Evelyn andava de um lado para o outro, passando de mesa em mesa, para orientar as crianças em suas tarefas. Cada mesa tinha exercícios similares e, portanto, níveis semelhantes.

Algumas já estavam fazendo adição com números de dois dígitos, enquanto algumas ainda estavam nos dígitos simples. Uma destas mesas era composta pelos novos alunos aborígenes. Isto é, as crianças que entraram em Alterra durante e após a Onda de Calor.

Em uma mesa, tinha o Fonfon de 10 anos e outro Shishi de 10 anos. Eles também se dedicavam com afinco ao pedaço de papel confuso, tentando decifrá-lo.

Contudo, seus pais eram claros: Eles tinham que trabalhar duro para serem tão bons quanto os outros. Então eles estavam focados e não se atreviam a mostrar impaciência, o que Evelyn apreciava.