O primeiro grande evento ocorreu quando cultivadores malignos apareceram, levando ao surgimento de duas figuras heroicas, justamente quando toda a esperança parecia perdida para a multidão desesperada.
Um deles desceu com elegância graciosa, como se um deus tivesse descido dos céus. Com movimentos suaves, esse herói invocou milhões de chamas de lótus roxas, aniquilando sem esforço os mortos-vivos e demônios semelhantes a marionetes.
O segundo herói estava envolto em mistério, usando uma máscara requintada. Ele despachava os cultivadores malignos com tanta facilidade que parecia estar apenas descascando uma banana, tratando-os com o desprezo que se poderia reservar para formigas.
A identidade, o gênero e o paradeiro do primeiro herói permaneceram desconhecidos, enquanto o segundo herói foi confirmado como residente na seita do Palácio das Fadas.
À medida que a tranquilidade retornava ao Continente Espiritual, o povo, cheio de gratidão, ergueu estátuas em honra de ambos os heróis.