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Dois anos lutando por um psicopata foram mental e emocionalmente exaustivos. Durante os dois anos de batalha jurídica, Primo conheceu apenas dois tipos de pessoas: aquelas que o chamavam de malvado, sem vergonha e ganancioso, e aquelas que o elogiavam por sua capacidade. Ele perdeu muitas pessoas no processo, mas aqueles que queriam estar em seu círculo eram equivalentes.
Primo não sabia se isso era bom ou ruim. Na verdade, ele não se importava.
Nos últimos dois anos, ele só queria que isso acabasse. Não importava se ele ganhava ou perdia. Ele fez o seu melhor, e isso era tudo que importava para ele. Independentemente de estar lutando por um psicopata, ele fez seu melhor como se seu cliente fosse inocente.