Invertendo a situação em um único segundo, parecia como se uma chuva de luz estelar descesse sobre o monstro.
Inúmeros golpes de espada acertaram seu corpo, pois as fraquezas e brechas na armadura eram óbvias para a visão de Shiro.
Ao passo que o monstro não conseguia mais localizar Shiro enquanto ela atacava, a única coisa em que ele podia confiar era seu tato. Mas com a natureza deste domínio, o tato não era exatamente preciso, pois um ataque poderia vir por trás da criatura.
Contudo, havia uma leve desvantagem nessa barreira. Ela estava drenando seu fôlego intensamente e, com seu estado atual, Shiro não podia se dar ao luxo de prolongar isso. Quando ela percebeu isso, já estava exausta.
Se houvesse luz, seria possível ver que sua constituição estava extremamente pálida agora.
Mordendo os lábios, Shiro continuou seu ataque, pois sabia que estava muito perto. O momento em que ela rompesse a armadura desse monstro seria o momento em que ela o mataria.