Yu Mei decidiu ligar para o seu pai, Sr. Yu.
No momento em que a chamada foi atendida, a voz do Sr. Yu soou,
"Yu Mei? Você está bem? Onde você está? Não se preocupe, eu estarei aí. Não deixarei ninguém te levar."
Yu Mei respirou fundo, forçando-se a recuperar a compostura. Pânico não lhe seria útil agora.
Seus dedos se apertaram em torno do telefone enquanto ela estabilizava a voz e falava com o pai.
"Papai, estou no meu apartamento. Por favor, venha rápido. A polícia está à minha porta," ela disse, injetando deliberadamente um tremor em sua voz, fazendo-se soar vulnerável, como se fosse a vítima.
"Fique onde está! Chegarei logo. Ninguém vai te levar, eu prometo!" A voz de Sr. Yu era firme, quase frenética.
Terminando a ligação, Yu Mei exalou tremulamente e pressionou os dedos às têmporas. Ela precisava de um plano.
Um plano perfeito, à prova de falhas. Não havia maneira dela descer assim. Não depois de tudo o que ela tinha feito para chegar ao topo.