Mas a mulher se moveu rapidamente e colocou a mão enluvada sobre o telefone.
"Não," ela disse, a voz baixa, mas afiada. "Isso seria um erro."
Velho Mestre Fu franziu a testa. "Por quê? Temos a vantagem agora."
Ela virou-se ligeiramente para encará-lo, ainda envolta em sombras.
"É exatamente por isso que você deve ficar quieto. Este não é o momento de se vangloriar. Este é o momento de ganhar a total simpatia do público."
"Você acha que as pessoas vão esquecer tudo isso?" ele zombou.
"Não," ela respondeu.
"Mas elas vão perdoar. Eventualmente. Se você mantiver a paciência e permanecer como a vítima, elas voltarão totalmente para o seu lado.
Elas já querem isso. Quanto mais ódio seu neto recebe, mais as pessoas pensam que você estava certo o tempo todo. Deixe-as pensar que você está magoado... quebrado... mas ainda assim gentil."
A testa do Velho Mestre Fu se franziu.
"E as pessoas que eu contratei para invadir o hospital?"