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Na calmaria da noite fria, os sobreviventes da Seita das Donzelas de Batalha se aglomeravam, seus corpos projetando sombras longas e vacilantes pelo campo. No coração do grupo, Skye Sinclair era uma estátua silenciosa, seu olhar fixo no ponto onde Aelina havia desaparecido.

Os ecos das palavras afiadas de Aelina ricocheteavam dentro dela, cada sílaba um fragmento de gelo alojado em seu peito. As perguntas que ela tinha feito agora pairavam sobre eles, cada uma um espectro que roía as bordas de seu entendimento.

O vento frio carregava seus murmúrios, e um a um, os outros começaram a se mexer, seus rostos um collage de confusão e dúvida. As palavras de Aelina haviam sido um alerta duro, um lembrete brutal de que o mundo que conheciam não era como acreditavam.

A seita à qual haviam dedicado suas vidas, a irmandade que haviam estimado—teria tudo sido uma cópia do que imaginavam? Eram elas soldadas, não irmãs? Eram elas descartáveis?