Mira e Zehir se chocaram, seus corpos movendo-se com uma velocidade insondável, suas habilidades desencadeadas com precisão letal. Lutavam em meio à destruição, suas figuras ocasionalmente envoltas em poeira densa e destroços voadores. O ambiente em torno deles estava obliterado, a terra estraçalhada e revirada, criando um campo de batalha que se assemelhava a um deserto árido.
O furioso balé de suas armas ecoava pelo campo de batalha, um som rítmico que pulsava no coração dos espectadores. Seu intenso combate era semelhante a um espetáculo espetacular, exceto pelo fato de que cada movimento tinha consequências de vida ou morte.
A terra sob os pés de Mira se estilhaçou, seu corpo machucado e contundido, suas roupas rasgadas e manchadas de sangue. Ela cambaleou, mas não caiu. Diante dela, Zehir não estava em melhor situação. Suas outrora esplêndidas vestes estavam despedaçadas, sangue se esvaindo das muitas feridas em seu corpo.