Depois de acalmar Celaine, Maria sorriu calorosamente para ela, tocada pelo afeto genuíno que ela demonstrou.
"Haaa...!" Celaine soltou um suspiro exagerado, segurando a testa. "Sabe, você não pode deixar a Mira continuar fazendo o que ela quer com você. Em algum momento, você vai ter que tomar uma posição. Melhor tirar isso do peito agora do que em cem anos, depois de todo aquele ressentimento oculto acumular."
"Mas..."
"NÃO! Você sempre foi passiva no relacionamento, apenas indo com a maré e seguindo todos os movimentos dela, cada palavra! Eu entendo. Você era jovem, ingênua e, honestamente, muito idiota naquela época."
'Ai.' Maria recuou, mas manteve um sorriso no rosto.