Depois de cuidar de algumas tarefas diárias dentro da Matilha, Aurelia e Calypso se encontraram no mesmo jardim da mansão pela tarde. Casualmente se acomodando embaixo da sombra mais ampla que conseguia encontrar, Aurelia cruzou as pernas e se preparou para mais uma rodada de meditação. E, assim como da última vez, seu companheiro a ajudava, sentando-se casualmente em um banco próximo e dando dicas a ela.
"Lembre-se, Lia. Assim como eu lhe disse da última vez," Calypso lembrou-a. "Apenas faça o que vem naturalmente."
"Eu sei, Calypso," ela escarneceu. "E eu já te disse que sei o que deu errado aquela vez."
[Isso supondo que a nossa falta de poder seja o problema em primeiro lugar,] Aura interveio. [Ainda há chances de termos perdido algo durante nosso breve tempo juntos.]