Os restos despedaçados da barreira ainda crepitavam com energia escura, dissipando-se no ar como brasas moribundas.
Todo o Continente do Norte havia sido envolvido em sua concha protetora momentos atrás, mas agora estava destruído—obliterado pelo Raio Supremo do Rey. E ainda assim, enquanto ele adentrava o coração do domínio inimigo, mal dava atenção à destruição.
A torre erguia-se diante dele, uma construção colossal de metal negro e obsidiana retorcida, estendendo-se em direção aos céus como uma lança destinada a perfurar o próprio céu. Por fora, era um monumento sinistro de escuridão, mas Rey sabia que as verdadeiras defesas estavam dentro.
Ele avançou.
No momento em que seu pé cruzou a entrada, o ar vibrou. As paredes se moveram, runas se acenderam, e uma cascata de alarmes ecoou pela torre.
[Protocolos de segurança ativados].