O continente de Orientia

O próprio porto era uma maravilha a contemplar. Colossais pilares de pedra se estendiam mar adentro, formando uma barreira protetora para os navios que ali atracavam.

Navios de todos os tamanhos e formatos estavam ancorados no porto, suas velas adornadas com intricados desenhos que contavam histórias de terras distantes.

Conforme o navio lentamente se aproximava do cais, Aricen e Selene notaram a imponência do horizonte da cidade.

Altas pagodes e templos erguiam-se rumo aos céus, seus telhados dourados reluzindo à luz do sol.

Dragões orientais, tanto esculpidos quanto pintados, adornavam a arquitetura da cidade, um testemunho da reverência a estas criaturas míticas.

A tripulação do navio navegou habilmente pelos estreitos canais do porto, guiando o veleiro até um atracadouro designado.

Quando a prancha foi abaixada, Aricen e Selene estavam entre os primeiros a pisar nos tábuas de madeira, sua empolgação palpável.