Já era quase uma semana depois. Abaddon estava em seu quarto, ajudando o menor dos Tathamets a se vestir confortavelmente após uma explosão de fralda até as costas.
Normalmente, sua expressão seria um pouco mais sombria, mas agora ele estava alegre.
Mesmo de sua casa isolada, ele podia sentir. O zumbido familiar de pessoas animadas, intoxicação paralisante e o desejo subjacente de reprodução. Uma celebração.
Ele amava os festivais de nascimento de seus filhos. Esta também foi a primeira vez na história que ele decidiu abrir o Tehom para os forasteiros.
Deuses de cada panteão viriam visitar para prestar homenagens, dar oferendas e beijar o brinquedo de dentição.
A maioria deles queria estar lá? Provavelmente não.
Mas ninguém quer correr o risco de acabar no lado ruim do dragão.
Até Cronos estava vindo para que ele não acordasse com todo o Olimpo submerso embaixo d'água.