Abaddon havia notado o humano com nariz furado parado fora do seu quarto há algum tempo.
Ele apenas decidiu não fazer nada a respeito porque sentiu que a pessoa não tinha intenção de entrar ou perturbar.
"Algo que podemos fazer por você?"
O jovem que Clay havia referido como Isaac estava encostado na parede com os braços cruzados—dificilmente o ápice do que os deuses chamariam de postura respeitosa.
"Vovô disse que devo atender você. Ajudar você a chegar onde precisa, conseguir o que quer. Esse tipo de coisa."
Abaddon teria rido da ideia se não pudesse perceber que o jovem estava mortalmente sério.
"Você verá que raramente preciso de um atendente." Abaddon admitiu.
'É, e raramente estou com disposição para brincar de servo, mas parece que estaremos ambos fazendo merda inútil hoje.' Isaac pensou.
Ele estava completamente alheio ao fato de que Bekka e Abaddon podiam ouvir seus pensamentos como se fossem falados em voz alta.
"Você deveria dizer coisas assim com o peito."