Fazendo Progresso

De volta à sala subterrânea, sob a sala do trono da Cidade do Bastião, Astaroth estava atualmente guiando Phoenix enquanto ela se concentrava em seus sentidos.

Até agora, o progresso tinha sido muito mais lento do que o par esperava, mas confortavelmente dentro das expectativas de Aravelle. Afinal, não era qualquer mago que poderia sentir o Éter, muito menos manejá-lo.

Se ela tivesse compreendido isso em algumas horas, ele teria pensado que ela era uma prodígio. Já, ele tinha dúvidas sobre os talentos de Astaroth, dado sua afinidade extremamente baixa com a maioria das magias elementais.

Encontrar outro mago duvidoso, com capacidades que iam além do seu treinamento, teria feito ele questionar a lógica do mundo. Afinal, tudo era predeterminado pela vontade do mundo, no nascimento de uma pessoa, se eles seriam grandes magos ou não.

Assim como o haviam designado como um Progenitor quando ele veio a ser.