Arthur

William podia perceber o quão arrogante e cheio de si mesmo aquele homem era. E, ainda assim, ele não agia assim com ele. Ao invés disso, ele se virou para William e começou a explicar as coisas novamente.

Do que ele disse, e ele falou com muitos detalhes, essa formação foi algo concebido há muito tempo para superar as problemáticas figuras protegidas pelo destino e pelo destino.

Usar essa formação diminuiria a intensa reação adversa esperada de espionar o destino e o destino de pessoas como William por pessoas como esse homem. Ao mesmo tempo, havia poucas limitações e pequenos riscos aqui e ali.

Por exemplo, para que a formação funcionasse, a pessoa em questão tinha que estar presente e totalmente cooperativa. Sem o consentimento e cooperação de William, essa formação não funcionaria.