"Está ótimo, você foi bem," William disse em elogio àquela estátua, "ao menos você não ouviu aquele idiota."
"Você sabia?" a estátua surpreendeu-se com isso, e William sorriu maliciosamente.
"Ela queria saber se há um ponto fraco no meu caminho, e infelizmente para ela, não há nenhum," William riu, "tudo o que vai acontecer no final é mais estátuas sendo destruídas e arruinadas por mim. De qualquer forma, é hora de voltar."
Não era a vontade de William, mas ele sentia o mundo começando a rejeitá-lo. Não era a mesma força feroz de rejeição que ele sentiu antes, pois esta era bem agradável e suave.
Ele voltou ao mundo real, e desta vez não sentiu dor nem exaustão, nenhum efeito colateral. Tudo correu tranquilamente desta vez, e mais algumas vezes a seguir.
William fez questão de convidar o monstro raposa todas as vezes que lidava com uma estátua. Esse monstro era teimoso, e isso o fazia sofrer mais surras de William.