O silêncio opressivo das ruínas era quebrado apenas pelo som abafado das botas de Asher esmagando os destroços no chão e pelo sibilar baixo e ritmado de Lori enquanto ela examinava cautelosamente os arredores.
O ar parecia pesado, carregado de uma energia sinistra que lhes arrepiava os sentidos. As pedras cristalinas espalhadas mal iluminavam o caminho, embora fossem apenas lixo ao olhar de perto.
Quanto mais se aprofundavam, mais Asher sentia uma inquietação invadir seus pensamentos, embora ele se recusasse a deixar isso atrasá-lo.
Mas, por mais rápido que tentasse navegar, este lugar parecia não ter fim. Ele nem sequer pensava em voar para não passar por alguma pista que pudesse ajudá-los a deixar esse lugar.
Mas ele parou repentinamente, seus olhos se arregalando quando o caminho se abriu em uma clareira. Diante deles estava uma estrutura imponente, com uma fachada colossal que se estendia para cima na escuridão acima.