Marte havia mudado.
Desapareceram as paisagens estéreis, as planícies empoeiradas e silenciosas que se estendiam infinitamente sob um céu frio e sem vida.
A Cidade Eterna agora se erguia desafiadora contra a desolação, um monumento à resiliência e ambição humanas, alimentado pela ciência e pela mana.
A cidade se expandia para fora, uma fusão brilhante de arquitetura ultra-moderna e design infundido de mana, formando uma mistura harmoniosa de tecnologia e misticismo.
Arranha-céus imponentes de aço polido e vidro curvavam-se elegantemente em direção aos céus, suas fachadas pulsando com o brilho dos núcleos dos reatores de mana, cada estrutura uma central autônoma de energia sustentável.
Cápsulas de transporte flutuantes ziguezagueavam pelo ar, elegantes e silenciosas, tecendo entre pontes enormes suspensas bem acima do solo.