O peito de Ravina subia e descia pesadamente, respirações irregulares escapando de seus lábios trêmulos.
Cada respiração instável parecia fogo queimando seu pequeno corpo. Seus olhos, arregalados e desesperados, encaravam desafiadoramente a figura ameaçadora deste grande homem mau, que continuava sua aproximação lenta e sinistra com aquele sorriso torto e cruel estampado em seu rosto.
Ela se recusava a desistir. Com mãos trêmulas, ela convocou outra pequena bola de fogo, as chamas verde-escuras piscando fracamente entre suas palmas, chiando e encolhendo antes mesmo de se manifestarem completamente.