Ttang! Ttang! Ttang!
Embora os mesmos sons de antes ressoassem pela forja mais uma vez, o mesmo não podia ser dito do velho homem enquanto Valyr observava cada um de seus movimentos.
Se os movimentos anteriores do velho podiam ser considerados o ápice da polidez em tarefas repetitivas, então os movimentos atuais do homem estavam em uma liga totalmente própria.
Desde a maneira como o homem segurava o material aquecido, até a forma como ele balançava o martelo, Valyr sentia como se cada etapa do processo de forja tivesse ressoado uma com a outra, fazendo a arte do homem se elevar a um outro nível.
Não só isso, mas ele sentia como se o material, as ferramentas e ele próprio tivessem se transformado em uma única entidade também, fazendo Valyr sentir como se o velho tivesse imbuído todo o seu corpo e alma no objeto em que estava trabalhando.
Ttang! Ttang! Ttang!