A caverna, como a mulher corrompida havia dito, estendia-se na extremidade escura do rio que cruzava a cidade. Suas paredes de pedra, úmidas e brilhantes pela umidade, pareciam estar suando, e o som da água pingando ecoava pelo cômodo.
Impressionantemente, havia algumas tochas dispostas ao longo das paredes da entrada, e ao lado delas, uma grande figura que enviava calafrios pela espinha de todos. Era impossível dizer se era um homem ou um monstro, pois sua pele era pálida, seus olhos brilhavam azul, e sua boca estava toda costurada, mas seu corpo era humanoide e seus músculos pertenciam a alguém muito forte fisicamente. Além disso, esse homem estava se protegendo do frio sob um manto espesso.
Os jogadores trocaram olhares, e estava claro que estavam divididos entre determinação e apreensão. Kaizen notou isso e sussurrou algo para alertá-los: