Os sons estrondosos das explosões reverberavam pelas construções desoladas, enquanto uma grande coluna de fumaça subia como um prenúncio do caos que estava prestes a se desdobrar.
A rua estava repleta da tensão iminente do desconhecido.
Cephal, sentindo a distração temporária de Azrakthar, intensificou seus ataques. Cada golpe de sua lâmina era como um clarão de aço cortante, uma dança caótica e coordenada com o lobo demoníaco.
Azrakthar, apesar de seus ferimentos, tinha a resistência de um demônio implacável. Sua foice era uma extensão de sua vontade, despedaçando o espaço com feroz destreza.
Cada investida de Cephal e seu lobo era contrabalançada pela habilidade diabólica de Azrakthar, criando uma tumultuosa sinfonia de metal e magia.
Enquanto a batalha se desenrolava sob os primeiros raios de luz da manhã, a conversa entre Kaizen e Delgron continuava como um contraponto verbal à tempestade física.