O peso da incerteza pressionava os ombros de Pamela como um manto pesado enquanto ela debatia as implicações da nota.
Será que essa poção era realmente um último recurso, ou era apenas uma brincadeira criada por Whispera para brincar com ela?
Uma miríade de perguntas girava na mente de Pamela, cada uma mais perplexa que a anterior.
Ela havia entendido mal as intenções de Whispera, ou havia um propósito mais profundo por trás da instrução aparentemente caprichosa?
Ela ainda estaria viva se acontecesse de esmagar aquela poção na cabeça de Azazel?
Pamela não conseguia afastar a imagem da ira de Desira, o pensamento de que ela a rasgaria por simplesmente ferir Azazel enviou um arrepio pela sua espinha.
Pamela nem sequer tinha certeza sobre o conteúdo da poção.
E se fosse algo que pudesse matar um demônio ou enfraquecê-los?
Afinal, deuses e demônios eram inimigos eternos, sua animosidade codificada em seu próprio DNA.