Capítulo 22 -Incio Plano parte 1

Lilith se sentiu com vergonha, mas usando todo o poder de sua cara dura ela olhou em seu olhos com confiança.

"Qualquer toque do meu amado me leva as alturas." Disse enquanto movia o quadril lentamente fazendo-a sentir a protuberância em sua virilha.

"E não é como se meu amado não estivesse animado com meus toques." O sorriso provocante voltou para os lábios sedutores dela.

Seus lábios se aproximaram do dele, fazendo com que ambos sentissem a respiração quente um do outro.

Primus sentiu os lábios macios e sedosos dela tocando o seu, e então um pequeno invasor tentou entrar em sua boca.

Em resposta ele permitiu que a língua dela entrasse em seu território, e começou um batalha pelo domínio.

"Mmmm~"

A batalha foi se tornando longa e molhada, isso fez com que o corpo deles esquentassem.

As mãos de Primus desceram até sua bunda e coxas, os braços de Lilith se enrolaram fortemente em torno do seu pescoço.

Sua batalha estava aumentando e ela perdia completamente para ele.

"Ah~mmm~"

Seu longo beijo foi quebrado, formando um pequeno fio de prata que ainda ligavam os dois.

Ela abriu os olho e olhou para ele, tentando ao máximo segurar seu desejo e amor intenso por Primus.

"Eu te amo, mestre."

Com sua respiração ainda se recuperando ela falou.

Ele sorriu ao ouvir isso, e com um olhar carinhoso e sem hesitação respondeu.

"Eu também te amo, minha pequena esposa."

Ouvindo isso os olhos de Lilith brilharam tão intensamente como jamais foi, seu coração disparou e sua respiração voltou a se agitar.

Quase não conseguindo segurar sua agitação, foi seu maior desejo receber o amor de seu mestre, assim como expressar o seu a ele.

Então essa foi sua maior felicidade, saber que seu mestre a ama, e a aceita como esposa.

Mais sua alegria durou pouco tempo.

Seu olhos cheio de amor de repente ficaram sem brilho e sem vida, pois um pensamento passou por sua mente.

'Mais eu não vou viver o suficiente para saborear essa falecida.'

Com esse pensamento repentino, sua alegria murchou rapidamente, seu corpo curvou e ela colocou a cabeça de volta em seu ombro, e lágrimas se formaram em seus olhos.

Do céu ao inferno em questão de segundo.

Primus sentiu isso rapidamente, ainda mais quando sentiu seu pescoço ficando úmido das lágrimas, ele então alisou suas costas e perguntou.

"O que é isso? Feliz demais, que chorou."

"Saber que eu não vou poder aproveitar muito tempo de seu amor e carinho me deixa triste."

Ela foi honesto com ele, não faz sentido mentir ou tentar parecer bem para ele, ela sabe que a muito tempo Primus sabe de sua situação e seu destino.

E como ele nunca comentou ela acabou interpretando isso como uma situação sem solução e chegou nessa conclusão precipitada.

"O que e isso?" Ele perguntou com uma dúvida falsa.

"Não vai dura muito tempo? E claro que vai, vai ser eterno, tanto que você esqueceria o motivo."

"Mestre, você sabe muito bem da minha situação, eu não tenho muito tempo de vida."

Ela tirou sua cabeça de seu ombro e olhou para ele com seu olhos molhados.

"Eu vou ter que ser consumida junto com o a árvore do caos, meu corpo físico."

Ela mal conseguia terminar a frase devido às lágrimas e soluços.

Ele alisou seu corpo na tentativa de acalma-lá e com um sorriso tranquilizador disse.

" claro que eu sei disso, mas que sou eu, posso fazer qualquer coisa é isso inclui salvar você do impossível."

Seu sorriso se alargou ainda mais para ela e com um beijo na bochecha e em seu olhos, tentando mostrar carinho para com ela.

"Nunca falei nada, pelo fato de isso não ser um problema por que eu sempre tive certeza de que vou ter você sempre comigo me servindo."

Então com desejo de distraí-la de sua tristeza ele perguntou com graça.

"Você não acredita em seu mestre?"

Vendo ele duvidar dela e de sua crença nele, ela entrou em pânico e jogou suas preocupações para o lado falando apressadamente.

"Jamais, jamais, dúvidei de você mestre, tenho certeza absoluta de que o senhor consegue qualquer coisas e pode fazer qualquer coisa."

Seu tom de ansiedade o fez achar ela extremamente fofa.

"Então, não se preocupe e relaxe, eu vou resolver isso para você." Ele beijou seus lábios e lhe entregou toda sua certeza em resolver sua situação.

Ouvindo sua voz doce a calmante, Lilith realmente confio nele totalmente, jogando sua ansiedade fora e voltou a aproveitar seu carinho.

Ambos ficaram nessa posição, Lilith sentado noc colo dele tentando ter a maior parte do corpo dela possível em contato com ele, por um período de tempo, se aconchegando e falando palavras de amor, ate que.

"Hummm, o que é esse ambiente amoroso sem mim."

Adara que voltou após ter realizando a tarefa recebida, em essência quase tudo no jardim e fazenda era automático, mais isso é história para depois.

Quando ela retorno com um pouco de chá e doces ela viu essa cena de um casal apaixonado, ela não pode deixar de ficar com um pouco de ciúmes em seu coração.

Primus virou a cabeça em direção a doce voz que repentinamente veio ao seu ouvido.

Vendo Adara em sua forma ereta e nobre com seu vestido dourado apertado em torno de seu corpo esguio e rechonchudo e longos cabelos dourados profundo que caiam até sua bunda com uma bandeja de doces e chá na mão.

Ele riu vendo o rosto dela cheio de ciúme e disse.

"Bem, era inevitável, eu tinha que consola-lá por um tempo."

"Consolar?"

Ela inclinou a cabeça em dúvida, ela não tinha noção da situação de sua irmã mais velha.

Primus que viu sua dúvida é pouca noção explicou para ela um pequeno resumo de todo o episódio anterior de Lilith e sua situação.

Era claro em seu rosto, de ansiedade no incio da história a medo no meio, mesmo que não tenha passado muito tempo com ela pessoalmente Adara ainda se apegou facilmente e essa irmã mais velha pervertida e descontraída.

Então ela ficou com muito medo e ansiedade de imaginar ficar sem ela.

Mais em algum momento do final de história seu rosto voltou ao normal e se tornou um pequeno sorriso em forma de tranquilidade.

Surpreso com sua reação ele perguntou o motivo é ela respondeu simplesmente.

"Eu tenho certeza que o mestre sempre poderá fazer qualquer coisa que ele quiser."

Finalizando a conversa e a situação melodramática que foi iniciada mais cedo.

A confiança inabalável delas nele fez com que Primus sentisse seu coração naturalmente calmo se emocionasse um pouco, então, um sorriso apareceu em seu rosto e ele continuou a fazer cafuné nelas.

Tendo o ambiente calmo novamente ele disse em voz alta para o vazio.

"Sofia."

[Ding!]

[Todos os preparativos estão prontos para iniciar a parte 2 e 3 do plano < salvando uma donzela em perigo>.]

Sofia tem a onipresença e onisciência, porém dentro dos limites da morada primordial.

Então não importa onde ele esteja ou o que estiver fazendo dentro da morada primordial ela vai estar lá para realizar seu desejo.

Adara e Lilith também tem acesso a sua funções, com limite de certas informações profunda muito superior a seu cultivo, então ela pode ver e ouvir a voz e as telas douradas que aparecem em sua frente.

Isso porque ele falou em voz alta, ela também responde para todos ouvirem, conversa privadas são feitas em seu mar espiritual.

Cada um na morada primordial tem um acesso privado para terem seu segredos e espaço pessoal.

"Qual é o 2 parte do plano, mestre" Adara indagou.

"Bem, isso quer dizer, que vou transferir o corpo físico de Lilith para o Caos Primordial."

"Mas isso não, quer dizer que seu corpo será devorado e destruído pelas tempestades caóticas." Ela comentou novamente.

"Sim, mais lentamente, o caos vai devora-lá mais rápido do que e corroído, mais isso é importante para permitir que o caos tenha poder de resistir as energias caóticas do Caos Primordial."

"À árvore do Caos vai ser uma espécie de filtro que vai alimentar o caos e permitir que ele ganhe resistência contra maioria das tempestades caóticas é permitir que se desenvolva."

"No processo, ela vai acabar se deteriorando e ser devorada para permitir a evolução final com força suficiente."

Ele explicou a ela calmamente seus planos.

"E a terceira parte e a criação de um item espiritual que vai ajudar subsistir a parte espiritual e energética da Lilith na árvore de origem do caos, permitindo que eu a separe completamente sem danos para ambos."

Claro, era fácil falar, pois só o passo de criar um item que permita armazenar energia de um tempestade caótica primordial já seria um desafio impossível para qualquer pessoa.

E então conseguir cortar a árvore primordial um objeto que vai está em um nível quase transcedente no momento certo.

E em um espaço muito curto de tempo, tão curto que nanossegundo seria demais para a situação.