A luz do luar era como água, e Basílio Jaak silenciosamente fazia seu caminho até o barco dos contrabandistas ancorado na foz do rio.
O casco do barco do contrabandista não era muito alto, nem mesmo a altura de uma pessoa. Basílio Jaak agarrou as cordas e subiu diretamente, depois rolou no convés, escondendo-se atrás da vela.
Talvez sentindo que ninguém ousaria atacá-los à noite, a vigilância dos traficantes de drogas estava baixa. Além de três homens jogando pôquer no convés, não havia outros guardas, e Basílio Jaak se misturou facilmente.
Basílio Jaak seguiu o convés até a passagem abaixo e logo chegou ao segundo andar, onde um cheiro fétido o atingiu, e então ele viu vários corpos espalhados no chão — membros da tripulação provavelmente mortos pelos traficantes durante a resistência.