Não Consigo Pensar em um Nome

Flagrado no flagra, Alva parou de tentar se esconder.

Ele pousou em um galho na frente do buraco na árvore, levantando a cabeça orgulhosamente. Ele sacudiu a água do corpo e se transformou na sua forma humana.

"Splash!"

Suas penas encolheram para dentro de sua pele, espremendo uma quantidade enorme de água da chuva.

"Vi que você está muito penalizada, querendo comer frutas, mas seu companheiro não consegue encontrar nenhuma. Foi por isso que trouxe umas para você de passagem." Alva pegou as frutas e as jogou em direção ao buraco na árvore.

Molly as agarrou com ambas as mãos, pegou uma e começou a comer.

"Está tão azeda."

Alva disse com raiva, "Se está azeda, então jogue fora. Não vou trazer mais nenhuma para você no futuro."

Molly rapidamente disse, "Eu gosto de comer as azedas, quanto mais azeda, melhor."