Assim como Adam Jones acabara de dizer à sua esposa, ele tinha mais dinheiro do que sabia o que fazer, então por que ele agiria de maneira injusta?
Adam não se deu ao trabalho de discutir e tirou um cartão preto ilimitado para dar a Jorge Parker, "Vá em frente, passe o cartão."
Jorge Parker pegou-o sem cerimônia e passou para seu subordinado, dizendo, "Vá passar o cartão."
"Sim, Jovem Mestre."
O servo pegou e puxou uma mini máquina POS, aguardando respeitosamente.
Jeny Chapman já estava esfregando as mãos ansiosamente, mal conseguindo se conter.
Pensar na suprema antiguidade coberta pelo seda vermelha fazia seu sangue ferver de excitação.
"Tio Anissa, por favor."
Jeny Chapman mal podia esperar para revelar o item na primeira bandeja; sua respiração ficou presa por um momento, mas rapidamente se recompôs.
As palavras "Prefácio dos Poemas Coletados do Pavilhão das Orquídeas" foram imediatamente vistas por todos os olhos.