Apenas o som de suas respirações pesadas preenchia o quarto, misturando-se com ruídos abafados vindos de fora. O telefone de Leo vibrou na mesa de centro, mas ele o ignorou completamente.
Sua testa repousava contra a de Hera, seu olhar intenso fixado em seus olhos fechados. Uma pequena mancha vermelha persistia nos lábios de Hera, transferida da mordida no ombro de Leo, embora ele parecesse alheio à dor.
Suas respirações se entrelaçavam, quentes e pesadas, somando ao calor irradiando de seus corpos cobertos de suor.
Os dedos de Hera permaneciam enredados no cabelo de Leo, sua pegada ainda firme. A mão de Leo deu uma apertada possessiva em suas nádegas, seu pênis ainda duro e pronto para continuar.
Seu peito subia e descia com respirações trabalhosas, sua mente claramente debatendo se deveria possuí-la novamente.
Hera, perdida no rescaldo do êxtase, permanecia atordoada, seus pensamentos um emaranhado prazeroso enquanto ela se deleitava nas ondas de seu recente clímax.
Bang...