Ela não pôde deixar de erguer a mão e dançar com as borboletas. Era como se tivesse retornado aos seus dias de juventude, quando dançava com todo o coração no palco.
Embora estivesse quase entardecer, o sol na Costa Azul ainda brilhava intensamente.
No mar de flores roxas, uma figura rosa claro estava cercada por um grupo de borboletas esvoaçantes.
Ocasionalmente, havia uma brisa suave com a fragrância das flores. Um grupo de borboletas era soprado para o lado antes de circundar a Princesa Matilda novamente e dançar com ela.
Dança?
A palavra de repente saltou na mente da Princesa Matilda.
Não, aquela não era uma palavra qualquer.
Era ainda um nome.
Só então ela compreendeu completamente.
Por que aquela mulher jovem e bela usaria uma palavra que soava completamente desconexa com o tema do perfume como seu nome?
Porque isso era algo que ninguém poderia imaginar ou mesmo imaginar.
Não apenas ela havia pensado nisso, ela havia até feito isso.