O corredor estava silencioso na penumbra do início da manhã. Havia apenas algumas velas votivas no canto, e a luz era fraca.
Vovó Rowe abriu bem os olhos, apenas para ver a sombra de um homem projetada pela vela na parede. A sombra tremeluzia no silêncio.
Não parecia o padre desta igreja, mas sim um homem de terno. No entanto, não deveria haver outros convidados...
De repente, a figura fez ela se lembrar de um homem.
Vovó Rowe ficou tão assustada que não se atreveu a se mover.
Isso era impossível! O homem estava morto! Será que Deus sabia o que ela tinha feito e enviou o homem de volta para puni-la?
Suor frio começou a escorrer em sua espinha. Ela se levantou, correndo para a porta, mas descobriu que não conseguia abri-la.
A porta tinha sido trancada.
Um medo mortal a dominou, e ela começou a chorar. "Alguém! Abra a porta!"
Justo então, uma súbita rajada de vento da janela aberta apagou as velas. O corredor ficou mais escuro.